Estresse oxidativo: o gatilho para doenças inflamatórias

Você já ouviu falar em estresse oxidativo? O termo não é tão comum, mas seus malefícios já são bem conhecidos. O problema consiste no desequilíbrio entre radicais livres e a defesa antioxidante do corpo.

De forma mais clara, o estresse oxidativo pode ser a causa do envelhecimento precoce, da obesidade, diabetes, câncer e doenças inflamatórias e autoimunes.

“A falta de antioxidantes apresenta sintomas como cansaço excessivo, problemas de memória, enfraquecimento do sistema imunológico e maior propensão a doenças”, cita o cirurgião geral e referência em tratamentos de reposição, Dr. Fábio Strauss.

Os antioxidantes são substâncias naturais que ajudam a proteger o corpo, melhorando o tônus vascular e da pressão sanguínea, favorecendo o sistema imunológico e inibindo processos inflamatórios.

Reposição

E se o problema está na falta de antioxidantes, o tratamento foca na sua reposição. Mas as abordagens podem variar, como explica o especialista. Somente a avaliação médica vai indicar se a reposição precisa ser feita a cada sete, quinze ou trinta dias – essa última é menos comum. A duração do tratamento também vai variar conforme o quadro inflamatório do paciente.

Os antioxidantes podem ser aplicados de forma endovenosa (direto na veia, a mais rápida), com injeção intramuscular, ou com comprimidos. “A grande vantagem das duas primeiras abordagens é a absorção mais rápida e completa, sem as perdas ocasionadas pela administração via oral”, orienta o Dr. Fábio Strauss.  

Bons hábitos de saúde também são fundamentais para a manutenção do tratamento. Alimentos como frutas vermelhas, vegetais folhosos, nozes, sementes e chás são excelentes fontes naturais de antioxidantes. E, apesar de não serem suficientes para suprir a carência descrita, são bem indicados na rotina alimentar.

 

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